Século XVII
No livro: Inventário Colectivo dos Registos Paroquiais (1993),
Vol.1, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, relativo a Águas Belas, o primeiro
registo é de 1614 e o último de 1886[1].
A partir desta data, os registos paroquiais, referentes a Águas Belas, fazem
parte do Arquivo Distrital da Guarda, do Arquivo Nacional da Torre do Tombo,
estão digitalizados, com referência online e possibilidade de serem
consultados.
Século XVIII
O livro que
nos dá maior informação é: As freguesias do
Distrito da Guarda nas Memórias paroquiais de 1758. Memórias, História e
Património, publicado há pouco tempo (2013)[2].
Sabemos que, no ano de 1758, os párocos de todo o país responderam a um amplo e
detalhado inquérito sobre as suas freguesias, a pedido do Marquês de Pombal (o
1º ministro do rei D. José), para conhecer como eram as terras, quem as
habitava, do que viviam, o que cultivavam, como se defendiam, que cultos e
devoções tinham... (pp.171-172).
[1] Estão disponíveis para
consulta em microfilme. Mas, dado o estado em que estavam as páginas, manchadas
e deterioradas, não consegui, mesmo tendo percorrido todo o documento, ler de
modo a poder falar, com certeza, do que lá estava escrito. Posso dizer como
curiosidade que encontrei legível, em 1699, um batizado de uma menina de Vale
Mourisco, Maria, filha de Manuel Nabais e de Isabel da Costa. Outros apelidos
de famílias legíveis são: Lopes, Matias, Gonçalves, Pina, Luís, Jorge, Antunes
e Santos. Mas, haverá outros, com toda a certeza.
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