. O
rato-do-monte e o rato do moinho
Um dia um
rato-do-monte encontrou-se com um rato do moinho e começaram a conversar.
- Estás tão
magrinho. Estás doente ou passas fome no monte – perguntou o rato do moinho?
- Estou
magrinho, porque no monte há pouca comida.
- Anda
comigo para o moinho que lá nunca falta nem grão nem farinha de trigo, de centeio
e de milho. Olha para mim como estou gordinho!
- Não sei se
me vou lá dar bem, sempre vivi no monte.
- Vais-te
dar bem, sim; de barriguinha cheia, só podes ficar melhor, mais gordinho e mais
luzidio.
Assim foi.
Lá foram os dois a caminho do moinho. Chegados à porta, o rato-do-monte disse
para o rato do moinho:
- Entra tu
primeiro que sabes os cantos ao moinho e eu vou atrás.
Mas, mal
entraram, apareceu um gato que saltou logo para cima deles. O rato do moinho,
que conhecia bem todos os cantinhos, enfiou-se, logo, num buraco para fugir das
garras do gato. O rato-do-monte, que não conhecia os cantos ao moinho e não
sabia onde se esconder, só teve uma saída: saltar porta fora e fugir de novo
para o monte.
Já no monte
e a salvo, pensou: “mais vale magro no mato, do que gordo na barriga do gato”.
o que traz saudades são os bailes do domingo onde os jovens se de vertiam é terra simples que produz maravilhas as cores são o sorriso da nossa terra e aqui deixo Aguas Belas com canções de gratidão
ResponderEliminargosto dos comentários da minha aldeia porque fui lá criada e tambem os conheço onde fui criança e querer compreender o mundo
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