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segunda-feira, 27 de abril de 2020

O maior brio daquele tempo


Sem dúvida que o maior brio, para quem podia, era, nos dias em que se vestia o melhor fato, colocar, também, objetos de valor.

Os cordões de ouro

Ter um cordão de ouro era um luxo e um sinal de riqueza, porque eram muito caros. Mas, havia muitas raparigas pobres que tinham cordões, andavam ao minério e noutros trabalhos, para ganharem dinheiro para o poderem comprar.
Os cordões de ouro eram compridos, podiam dar duas ou três voltas; duas se se quisessem mais longos e três se se quisessem mais curtos, junto ao pescoço.

As fieiras de ouro

Quem não podia ter um cordão, tinha uma fieira, conforme podia, mais ou menos grossa; nos mercados, havia sempre uma fila de ourives, a vender ouro.
Usava-se o ouro ao domingo, nos dias de festa ou quando se saia para fora. Deixou-se de usar; agora, ninguém fala em ter um cordão de ouro, até, algumas pessoas que o tinham dividiram-no em fieiras.
Muitas mulheres nunca tiveram um cordão, mas brincos todas as meninas tinham, desde pequeninas.

Os relógios de bolso

Ter um relógio de bolso, preso com uma fieira de ouro, era o maior luxo para os homens daquele tempo. Poucos o podiam usar, por ser caro e não haver posses para isso. Só quando começaram a vir os relógios de pulso, que já não eram aquela carestia, muitas pessoas puderam ter um.