O então
prior de Águas Belas, António Baptista da Guerra, na resposta a esse inquérito,
fornece diferentes informações: “aqui viviam 81 famílias/fogos; 196 pessoas com
confissão e comunhão; 39 de confissão somente; 60 pequenos que ainda não se
confessam (p. 193). No total, seriam 295 pessoas na freguesia de Águas Belas. O
prior tem de côngrua de 160.000 a 180.000 réis, entre frutos certos e incertos
(p. 241); a igreja matriz pertence ao Marquês de Arronches, senhor destas terras
(p. 324).
Sobre a igreja e capelas
Sobre a igreja e capelas
São
assinalados os cultos ao Menino Jesus, a Santa Maria Madalena, a padroeira da
igreja, e à Senhora do Rosário (p. 270-271); e a existência da confraria de
Santa Maria Madalena (p. 295) e da irmandade das Almas (da Senhora do Rosário).
São referidas, também, duas capelas, São Salvador e São Sebastião. Portanto, as capelas de cá e de Vale Mourisco já existiam, nessa altura; as capelas da Senhora do Carmo, na Quinta do Clérigo, e a de São Marcos, no Espinhal, são posteriores a esta data.
São referidas, também, duas capelas, São Salvador e São Sebastião. Portanto, as capelas de cá e de Vale Mourisco já existiam, nessa altura; as capelas da Senhora do Carmo, na Quinta do Clérigo, e a de São Marcos, no Espinhal, são posteriores a esta data.
Sem comentários:
Enviar um comentário